sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Bom fim de semana, que se diz primaveril


INTRODUÇÃO
A água é insondável
Quando a dureza do céu abraça todo
O astro;

A terra procura o repouso,
na mais alta das montanhas;
energia que se sobrepõe à doçura
dos lagos e dos rios.

Pensamos a serenidade assim
aquosa e feminina;

e a tempestade, que desperta,
cobre-se de vento e de um ardor que penetra
a fundura antiga dos vulcões.

Nada parece inacessível ao homem sem fadiga:
O céu, a terra, a criação e os modos de tudo isso ser:
Jogo, cálculo ou destino.

Poema de MANUEL AFONSO COSTA
Pintura de Arshille Gorky, 1944

"Les Eaux de Mars"... quase, quase...


Les Eaux de Mars, por George Moustaki.

Um serão inesperado... aconteceu



Este filme, será que o viram? Passou um pouco despercebido em 2005/6.... numa única sala de cinema. Lembro-me que o recomendei vivamente aos amigos pois eu tinha-o visto em Bruxelas. É muito belo.
Presente do canal ARTE. "Vas vis deviens". Aconteceu. (sinopse)