domingo, 18 de janeiro de 2015

a vida de um livro ou um livro na vida de alguém...

Já neste Mar se falou deste livro. Nunca é de mais relembrar a sua função... AQUI

ser ou não ser "Charlie"

4. Os assassinos da equipa do CH (e depois do ataque à mercearia kosher), sim, têm passado, contexto, tal como a França, a Europa ou aqueles chefes de Estado unidos na compaixão global, uma frente tão inclusiva que não excluiu assassinos de Estado. Charlie realmente não merecia que Netanyahu fosse Charlie. Fora essa frente, e mercenários em geral, bom ver tanta gente junta pela liberdade. A liberdade de expressão sai mais forte de tudo isto, quero crer, a começar pelo CH pós-matança ter saído com um Maomé a dizer “Je suis Charlie”.

AQUI , JORNAL Público, com Alexandra Lucas Coelho