Ondas de alegrias e tristezas, ondas de expectativas , esperança, mas também ondas de desalento, de falsos encontros e desencontros, ondas de reais momentos mas sempre descontínuos. O que se vai passando por aí cada vez é mais desinteressante, angustiante, com o grosso dos defeitos humanos a" surfarem" na crista da onda. E, como escreveu Sophia, "o que eu queria dizer-te nesta tarde, nada tem em comum com as gaivotas".