El arte de Clara Peeters, no Museu do Prado, ate fevereiro de 2017
Pinturas de 1600 e..?
quarta-feira, 28 de setembro de 2016
sexta-feira, 23 de setembro de 2016
quarta-feira, 21 de setembro de 2016
alguém lhes puxou a máscara e ficaram a nu... vida...
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
o tributo a José Rodrigues, escultor, gravador e tudo o mais que ele quisesse ....
Li algures, a propósito da sua partida e da sua compulsão pelo desenho e pintura, que gostaria que dos seus dedos jorrassem pingos de tinta , uma cor para cada dedo , para permanentemente poder pintar.
Há muito anos José Rodrigues fazia parte do meu modo de também de viver a vida através da arte e pela arte..
Por devoção conjugal para com um artista plástico, Vila Nova de Cerveira e a sua Bienal, passaram a ser uma "romaria" minhota à qual não se podia faltar. Até porque o meu ex cônjuge aí estava normalmente representado.
A vida deu outras voltas.
Há uns largos anos, talvez no inicio da Festa do Avante na Atalaia, anos 80, numa das suas bienais de pintura enamorei-me de uma gravura de José Rodrigues. Tiro e queda. Três contos e quinhentos escudos. Era caro para mim, mas faria um esforço.Só que não havia Multibanco na época, nem se andava com tanto dinheiro. Contudo, com toda a simpatia, o setor responsável, DORN do Porto, prontificou-se a enviar-ma por correio e à cobrança .
Uma espera em vão, e um certo desacreditar no sistema do partido que para mim não podia falhar pelo hábito da boa organização.
Soube mais tarde por voz amiga que as coisas lá pelo Norte não estavam na melhor forma de gestão...
Penosa fiquei.~
Há quatro anos, voltei a Cerveira. Sorte . Retrospectiva do trabalho de José Rodrigues.
Para o mês que vem vou lá de novo.
Memórias avivadas.
sexta-feira, 16 de setembro de 2016
"habemos"pc - bom fim de semana -
Chaste Suzanne
Date: 1922
Style: Intimism
Façam de conta que eu sou a casta Suz(anne) e que tenho uma coisa para vos contar.
Já tenho pc, logo, mais tempo e outros meios de visitar os amigos. Também vos digo, que menos dinheiro no bolso tenho também...
Poderia dizer, que quem se mete com PCs.... Mas seria mal interpretada...
Prefiro dizer : - não tenho revisões de carro, nem pneus para mudar. Tenho outra espécie de manutenção.
Vida. Como diz o meu amigo João. mas o João Luís Oliva...
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terça-feira, 6 de setembro de 2016
"Florence", cantora" lírica" americana, que era rica, versus a cantora "lírica" portuguesa e pobre, Natália Andrade
Natália Andrade, cantora lírica |
Ontem fui com uma amiga ver o filme "Florence", que aconselho vivamente, onde Meryl Streep tem um magistral e difícil papel . Só mesmo de uma grande, grande atriz.
Como não tinha lido nada sobre o filme , não sabia que correspondia a uma história verdadeira.
Foi então que a amiga Zé, que trabalhou na rádio e RTP, me falou na "Florence" portuguesa , ou seja Nátália Andrade, que também me era desconhecida. Com uma diferença, a americana era muito rica e Natália, remediadissima... Andou anos a juntar os tostões para editar o seu próprio vinil.
Fiz pesquisas e deixo-vos aqui o link do jornal Público de 2010 , com a história de vida de Natália Andrade. Daria um outro filme.
Quanto ao filme em exibição, não percam.
Uma crítica musical descreveu-a na juventude como "uma autêntica vocação lírica, a quem podem estar reservados grandes triunfos", mas só conseguiu gravar na meia-idade. Dedicou a vida a tentar ser uma musa do bel-canto, mas não passou de uma diva iludida. Acabou por alcançar uma espécie de êxito póstumo: tem uma legião de "fãs" e os seus vinis são peças de coleccionador. (AQUI)
segunda-feira, 5 de setembro de 2016
leituras estivais que não são breves...
Pensou os mesmos pensamentos inúteis - inúteis para um homem como ele, sem nenhum grande talento a não ser para Sófocles: como pode um destino ser acidental... ou como tudo pode parecer que é acidental quando é inescapável.
A Mancha Humana, Philip Roth (excerto)
A Mancha Humana, Philip Roth (excerto)
sábado, 3 de setembro de 2016
bom fim de semana e a ter em conta uma curiosidade...
Caillebotte, pintor e jardineiro, exposição em Madrid, Museu Thissen Bornemisza
Gustave Caillebotte foi um pintor francês, membro e patrono de um grupo de artistas conhecido como impressionistas, colecionador de selos e engenheiro de iates. Wikipédia
Nascimento: 19 de agosto de 1848, Paris, França
Falecimento: 21 de fevereiro de 1894, Gennevilliers, França
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